Com Fla e Timão, Fórmula Superliga começa temporada neste fim de semana

Após vários meses de espera, a primeira temporada da Fórmula Superliga começa neste fim de semana em Donington Park, na Inglaterra. A categoria reúne vários times de futebol ao redor do mundo, representados por um carro cada nas corridas. Os representantes brasileiros são Flamengo e Corinthians, os dois clubes com maior torcida no Brasil.

Além do Fla e do Timão, outros 15 clubes estarão representados no circuito inglês neste fim de semana. São eles: Milan e Roma (Itália); Tottenham Hotspur e Liverpool (Inglaterra); PSV Eindhoven (Holanda); Olympiacos (Grécia); Porto (Portugal); Borussia Dortmund (Alemanha); Anderlecht (Bélgica); Basel (Suíça); Sevilla (Espanha); Rangers (Escócia); Galatasaray (Turquia); Beijing Guoan (China); e Al Ain (Emirados Árabes).
Os pilotos também já estão decididos: Tuka Rocha será o piloto do carro rubro-negro, enquanto Antonio Pizzonia será o dono do volante do Corinthians. Só que o amazonense não disputará a primeira corrida por causa do conflito com o calendário da Stock Car. O espanhol Andy Soucek, que corre na GP2, será o substituto do brasileiro.



Nos outros times, o piloto mais famoso é o holandês Robert Doornbos, que já passou pela Fórmula 1 e vai correr pelo Milan. O italiano Giancarlo Fisichella, da Force India, é o dono do carro (e torcedor fanático) do Roma e escolheu o amigo Enrico Tocacello para a posição. Os outros são Borja Garcia (Sevilla), Adrian Valles (Liverpool), Andreas Zuber (Al Ain), Davide Rigon (Bejing Guoan), Tristan Gommendy (Porto), Ryan Dalziel (Rangers), Yelmer Buurman (PSV Eindhoven), Max Wissel (Basel) e Alesandro Pier Guidi (Galatasaray).



Os clubes terão direito a uma porcentagem das receitas de transmissão da categoria (TV européia, TV aberta e internet), espaços de publicidade no macacão do piloto e no carro e produtos licenciados com a marca dos times ligados ao evento. A premiação em cada fim de semana de corrida está estimada em € 1 milhão (aproximadamente R$ 2,4 milhões).
Os carros da Fórmula Superliga serão iguais para todas as equipes. Os chassis são Panoz, fabricados pela americana Élan Motorsports, mesma fornecedora da extinta Champ Car. O peso deve ficar próximo dos 675 quilos, e o modelo da categoria tem tamanho parecido com os carros da GP2.



O motor terá 12 cilindros em V (V12), com 750 cavalos de potência, fabricado pela inglesa Menard Competition Technologies. A rotação máxima é de 12 mil RPM (rotações por minuto) e a capacidade será de 4,2 litros (os da Fórmula 1, por exemplo, são de apenas 3 litros). Cada unidade pesa em torno de 140 quilos e o total do carro deve ficar em 900 kg.



- Ela não será uma categoria de base. O carro é demais, tem um motor V12, que não existe em nenhuma categoria no mundo atualmente. Ele é bom de curva e de freio, só é muito pesado. Com a asa traseira grande, o show vai ser legal, deve proporcionar muitas ultrapassagens - diz Tuka Rocha, piloto do Flamengo.
Todos os clubes marcarão pontos, não importa em que posição cheguem nas duas corridas de cada fim de semana. Ambas terão duração de 45 minutos e a segunda terá o grid definido a partir da ordem inversa de chegada da primeira. Ou seja, o vencedor sairá em último lugar e assim por diante.



O treino classificatório, que decidirá o grid para a primeira corrida do domingo, terá um sistema chamado pela F-Superliga de "disputa de pênaltis". As equipes serão divididas em dois grupos, com 15 minutos cada um. Os quatro melhores avançam ao "mata-mata".



Os oito carros entrarão na pista em duplas e farão minicorridas. Os mais rápidos das quartas-de-final avançam para as semifinais. Os dois melhores disputam a final, que decidirá o pole position. O reabastecimento e a troca de pneus não serão permitidas nas sessões classificatórias.



Transmissão

As corridas no Brasil serão transmitidas pelo SporTV. O canal mostra as duas primeiras, em Donington Park, ao vivo neste domingo, às 7h e 10h (de Brasília), no SporTV2.
Confira o calendário da temporada 2008 da Fórmula Superliga:

Data Circuito País
31/08 Donington Park Inglaterra
21/09 Nürburgring Alemanha
05/10 Zolder Bélgica
19/10 Estoril Portugal
02/11 Vallelunga Itália
23/11 Jerez de la Frontera Espanha

gp brasil

sobre o GP do Brasil

* 02/11/2008Data
* 71Número de Voltas
* 4.3 KmPerímetro total
* 305.9 KmDistância total
* Kimi Raikkonen Último vencedor

Chefão da Ferrari confirma: 'Se for preciso, o Kimi vai ajudar o Felipe'

Felipe Massa disse que não ia pressionar. Mas a vitória no último GP da Europa, e o mau momento de Kimi Raikkonen, já levam a Ferrari em pensar no jogo de equipe para dar suporte ao piloto brasileiro. Atualmente na segunda colocação do Mundial de Pilotos, Massa poderá ter atenção especial para ficar com o título.

- Se for preciso, o Kimi vai ajudar o Felipe – garante o chefão da Ferrari, Stefano Domenicali, em entrevista ao diário italiano “Gazzetta dello Sport”.

O chefão acredita que o brasileiro tem todas as possibilidades de se tornar campeão.

- Com certeza. Temos que dar-lo sempre um carro competitivo. Ele é maduro para lidar com isso e vamos ajudá-lo.



Plano especial para recuperar Raikkonen


Apesar da confiança em Felipe Massa, Stefano Domenicali ainda acredita na melhora de rendimento do atual campeão mundial, Kimi Raikkonen. Nem mesmo o fato de o finlandês estar sem vencer desde o GP da Espanha, em abril, o deixa fora dos planos da equipe em 2008.

- Para mim, isso não é um problema. Ele vai reagir, ele vai voltar a ser forte. Ele sabe como ficar longe das crises e das polêmicas.

E antes de beneficiar Felipe Massa, a Ferrari já tem um programa para recuperar o rendimento de Raikkonen. Segundo Domenicali, o finlandês não está se sentindo confortável pilotando o MP4/23.

- Ele não está feliz com o jeito com que o carro está entrando nas curvas. Ele gostaria que fosse de forma mais agressiva e isso influencia no jeito de pilotagem. Cabe a nós ajudarmos a ele.

Espanhóis se enfrentam na tradicional guerra dos tomates

Evento é realizado em Bunol, perto da cidade de Valência.
Origem da tradição é polêmica; festa teve início na década de 40.
As ruas da vila espanhola de Bunol, perto de Valência, foram tomadas pela tradicional guerra de tomate chamada Tomatina nesta quarta-feira (27). Muitos deles aderem a equipamentos como óculos de natação e touca de banho para encarar a batalha. A origem dessa tradição é polêmica -- cada pessoa em Bunol parece ter sua história favorita --, mas a maioria concorda que ela surgiu por volta da década de 40, durante a ditadura do general Francisco Franco.
Participantes usam touca de banho e óculos de natação para encarar a batalha.
Equipada com óculos, participante da guerra literalmente 'se joga' no tomate
Com ou sem camisa, participantes se divertem na batalha.

Mano confirma retorno de Chicão

O retorno do zagueiro Chicão à equipe titular do Corinthians já tem data certa. Será no sábado, às 16h, na partida contra o ABC, no estádio do Pacaembu. Recuperado de uma lesão no tornozelo direito que o afastou por mais de um mês, o jogador foi confirmado pelo técnico Mano Menezes. Assim, Fábio Ferreira deixa o time.



- A programação que havíamos feito para o Chicão até nos permitia colocá-lo para jogar contra o Gama (na última terça-feira), mas só em caso de emergência. Como não precisamos, ele volta agora contra o ABC – falou o treinador do Timão.



Chicão se machucou durante um treinamento no Parque Ecológico do Tietê, usado pelo clube enquanto o gramado do Parque São Jorge passava por reformas. Ele perdeu os jogos contra Juventude, Vila Nova, Avaí, América-RN, CRB e Gama.



Desde então, Fábio Ferreira joga em seu lugar. O substituto, no entanto, não conta com a simpatia da torcida. Tanto que sempre ouve vaias nos casos de falha. Mas o técnico Mano Menezes defende o atleta e vê uma evolução nessa relação.



- Não podemos deixar de destacar que o Fábio Ferreira vem de seis jogos como titular e atuando bem. Ele tem acabado com a desconfiança que existia – opinou o comandante da equipe alvinegra.



Com o retorno de Chicão, a zaga do Corinthians volta a ser formada por ele e o capitão William, que é quem mais atuou na temporada pelo Timão.

Douglas mostra cara de artilheiro

Douglas foi contratado para ser o maestro do Corinthians na Série B, e assumiu bem essa função. Mas o meia também tem se destacado como artilheiro. Com três gols nos últimos quatro jogos, ele já está na cola dos goleadores da equipe.



Com seis gols no total, o camisa 10 está apenas um atrás de Dentinho e três de Herrera. Se mantiver essa média, em breve Douglas estará mais perto dos companheiros nessa disputa interna.



- De fora pode até parecer que a gente conquista as vitórias facilmente, mas é sempre difícil. Às vezes vai ter algum jogo fácil, mas não é sempre. A gente está fazendo nossa parte, isso é que importa – analisa Douglas, autor do primeiro gol da vitória por 5 a 0 sobre o Gama, na última terça-feira.



O mais importante para o técnico Mano Menezes é que Douglas passa a ser mais uma opção de ataque, como tanto desejava desde a saída por lesão de Diogo Rincón, que se destacou no primeiro semestre por suas chegadas fortes na área.



Na partida contra o Gama, aliás, o treinador optou por colocar Morais de atacante na vaga de Dentinho, machucado, para se entrosar com Douglas. Ele quer os dois se revezando na chegada à área adversária. E num primeiro momento deu certo.

parabens minininha

parabens minininha por me conhecer...
rsrsrsrs kkkkkk
rararara....
te adoro minininha vc eh muito especiau pr mim !!!
q vc seja muito feliz ,q vc continui assim cm vc eh ,eu nunca vou ter escrecer,vc ta no meu coraçao....
bjao minininha....!!!!!!!!
vc q me faz rir em todos os momentos,at quando eu to inritado c todo mundo,qndo eu to la na sala sozinho vc eh a unica q vci falar c migo ,te amo muito minininhavc eh muito especial....

as olimpiadas acabou!!!
obrigado por ler aq na lrb!!!
e obrigado a todos q trouseram medalhas!!!!
at a procimas olimpiadas....
e q venham a copa do mundo!!!!

esporte

o ouro eh nosso !!!
as meninas do volei sao de mas !!!!
obrigado meninas por mas esse ouro pr o brasil!!!
todo nois rasileiros estamos orgulhosos ....

Seleção brasileira mantém a cabeça no lugar, vence as americanas e chega ao topo do mundo com uma vitória redentora nos Jogos de Pequim

A cena é recorrente.

Vitórias importantes no vôlei costumam espalhar jogadoras em volta das câmeras de TV. Encher o pulmão e deixar explodir a alegria de um ouro olímpico, contudo, não é tarefa para qualquer seleção. Neste sábado, as meninas do Brasil aprenderam o que isso significa.

Pelo chão da quadra em Pequim, as jogadoras se misturavam em choro, sorrisos, gritos e desabafos. José Roberto Guimarães, único técnico a conquistar o ouro no masculino e no feminino, ajoelhou-se e agradeceu. Os abraços exorcizavam mais de uma década de angústia.

Com a vitória por 3 a 1 sobre os Estados Unidos (25/15, 18/25, 25/13 e 25/21), o ouro, enfim, pertence à seleção brasileira. Pouco importa que o time perdeu um set pela primeira vez nos Jogos, porque agora existe algo muito maior a celebrar.



A festa tomou formas diversas. Antes de ser lançada para o alto pelas companheiras, a levantadora Fofão se derramou em lágrimas no ombro do técnico. Fabi e Mari, com o grito contido na garganta, pediram silêncio aos críticos. Enroladas em bandeiras verde-amarelas, as campeãs olímpicas vibravam, às vezes sem rumo, até encontrarem alguém para abraçar.

O início tenso



O último passo no caminho, claro, não foi fácil. Para uma seleção que nunca tinha chegado tão perto do ouro olímpico, o início da partida colocou no rosto das brasileiras uma expressão de ansiedade. Nervoso, o time permitiu que as americanas largassem na frente. Com a experiência de quem sentiu o gosto do ouro em Barcelona-1992, no masculino, Zé Roberto pedia calma. Aos poucos, o saque de Paula Pequeno e os ataques de Mari desmontaram o sistema tático do outro lado da rede. Uma das melhores em quadra, Sheilla gritava:

- Vamos, vamos!

As outras cinco obedeceram. Sem perder o ritmo, a equipe manteve a vantagem acima dos cinco pontos, mas ainda havia um fundamento sumido: o bloqueio. A muralha que tinha parado a Itália, enfim, apareceu neste sábado com Fabiana e Walewska. Azar de Logan Tom, que vinha virando todas as bolas. Comandadas por uma vibrante Fofão, as meninas chegaram ao set point. No saque, Paula fechou em 25 a 15.

O primeiro - e único - tombo



Na segunda parcial, as americanas escolheram Mari como vítima. Sacar nela era a tática para tirá-la do ataque. Logo ela, a aniversariante do dia. O pior é que deu certo. As bombas dos EUA destruíram o passe brasileiro, e nem o tempo pedido por Zé Roberto conseguiu consertar o estrago. A solução foi sacrificar Mari e colocar Jaqueline para equilibrar a recepção, mas já era tarde. Após atravessar 22 sets em Pequim sem tomar conhecimento das adversárias, o Brasil levou o primeiro tombo: 25 a 18.

Para um grupo que se acostumou a sofrer com decepções em momentos decisivos, o momento era tenso. A torcida no Ginásio da Capital apoiava o Brasil, mas àquela altura era difícil prever como o time ia reagir ao primeiro tropeço de uma campanha até então perfeita.

Meninas do vôlei bloqueiam todos os fantasmas e conquistam o ouro olímpico

Pelo chão da quadra em Pequim, as jogadoras se misturavam em choro, sorrisos, gritos e desabafos. José Roberto Guimarães, único técnico a conquistar o ouro no masculino e no feminino, ajoelhou-se e agradeceu. Os abraços exorcizavam mais de uma década de angústia.

Com a vitória por 3 a 1 sobre os Estados Unidos, o ouro, enfim, é da seleção brasileira.



Para uma seleção que nunca tinha chegado tão perto do ouro olímpico, o início da partida colocou no rosto das brasileiras uma expressão de ansiedade. Nervoso, o time permitiu que as americanas largassem na frente. Com a experiência de quem pendurou o ouro no peito em Barcelona-1992, no masculino, o técnico José Roberto Guimarães pedia calma. Aos poucos, o saque de Paula Pequeno e os ataques de Mari foram desmontando o sistema tático do outro lado da rede. Uma das melhores em quadra, Sheilla gritava:

- Vamos, vamos!

As outras cinco obedeceram. Sem perder o ritmo, a equipe manteve a vantagem acima dos cinco pontos, mas ainda havia um fundamento sumido: o bloqueio. A muralha que tinha parado a Itália, enfim, apareceu neste sábado com Fabiana e Walewska. Azar de Logan Tom, que vinha virando todas as bolas. Comandadas por uma vibrante Fofão, as meninas chegaram ao set point. No saque, Paula fechou em 25 a 15.

Na segunda parcial, as americanas escolheram Mari como vítima. Sacar nela era a tática para tirá-la do ataque. Logo ela, a aniversariante do dia. E como deu certo. As bombas dos EUA destruíram o passe brasileiro, e nem o tempo pedido por Zé Roberto conseguiu consertar o estrago. A solução foi sacrificar Mari e colocar Jaqueline para equilibrar a recepção, mas já era tarde. Após atravessar 22 sets em Pequim sem tomar conhecimento das adversárias, o Brasil levou o primeiro tombo: 25 a 18.

Para um grupo que se acostumou a sofrer com decepções em momentos decisivos, o momento era tenso. A torcida no Ginásio da Capital apoiava o Brasil, mas àquela altura era difícil prever como o time ia reagir ao primeiro tropeço de uma campanha até então perfeita.

Veio o terceiro set, e a seleção percebeu que, apesar da parcial perdida, a medalha ainda estava em jogo. Zé Roberto não parava de orientar as atletas um minuto sequer. E a resposta veio em grande estilo. Sheilla continuava impecável no ataque de fundo e nas largadas. Mari, agora com 25 anos, mostrou maturidade. Passou longe da jogadora de quatro anos atrás, jovem e insegura. Como ela mesma costuma dizer, o passado já foi.

A empolgação do Brasil era tamanha no terceiro set que Paula chegou a ser repreendida pelo juiz durante uma comemoração. Com Valeskinha em quadra, a seleção espantou o trauma e retomou o caminho da vitória: 25 a 13.

Antes do quarto set, as brasileiras se reuniram no canto da quadra. Era a hora do esforço final pelo ouro. De cara feia, como se fosse possível, Paula Pequeno decretou:

- É agora!



E foi. Após uma parcial muito disputada, com pontos espetaculares, as meninas enfim conseguiram fechar a partida. Partiram ensandecidas para a comemoração, deixando explodir uma festa que estava contida há mais de uma década.



Pode olhar para a câmera e gritar: o vôlei feminino do Brasil é campeão olímpico.

noticias

Natália Falavigna conquista medalha inédita para o taekwondo brasileiro

Uma vitória da emoção, da técnica e da vontade de ganhar. Após bater na trave nos Jogos de Atenas, Natália Falavigna conquistou neste sábado a primeira medalha olímpica para o taekwondo brasileiro. Na disputa pelo bronze, Natália derrotou a sueca Karolina Kedzierska por 5 a 2, na categoria acima de 67kg. A outra medalha de bronze foi para a britânica Sarah Stevenson, que passou pela egípcia Noha Abd Rabo por 5 a 1. Algoz de Natália na decisão dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, a mexicana Maria del Rosario Espinoza ficou com o ouro, ao derrotar a norueguesa Nina Solheim por 3 a 1.
Coincidentemente, o ginásio de Ciência e Tecnologia foi o mesmo que recebeu o judô e que teve Ketleyn Quadros ganhando a primeira medalha de uma brasileira em esportes individuais na história dos Jogos. Muito emocionada, Natália começou a chorar logo após o fim de luta e olhava para o céu, agradecendo a medalha sonhada. Em seguida, a paranaense foi até seu técnico para abraçá-lo e depois voltar ao tatame, desta vez com uma bandeira do Brasil. Extravasando a tensão, Natália batia no peito, dizendo: "é meu". Do lado de fora, o treinador Fernando Madureira ajoelhava, agradecendo a conquista que ficou muito próxima em Atenas, quando Natália terminou em quarto.



Acompanhe toda a emoção da medalha inédita do taekwondo brasileiro

No ataque para pegar a medalha

E a medalha de bronze começou a ir para o pescoço de Natália Falavigna logo no início da luta. Ao contrário da semifinal, quando pouco atacou, a lutadora de 24 anos voltou ao tatame com uma postura muito mais ofensiva. E como nas primeiras lutas, a brasileira saiu na frente, abrindo 2 a 0 início do primeiro round. Movimentado-se com desenvoltura e chutando bem, Natália manteve a vantagem até o intervalo.

Enquanto falava com o técnico Fernando Madureira, Natália mostrava o olhar determinado de quem não deixaria se repetir o drama de Atenas. E a determinação do olhar se transformava em vontade no tatame, com a brasileira partindo para cima logo na volta do segundo round. Controlando as ações, Natália não deixava sua adversária lutar e ia para cima, conseguindo mais uma boa parcial, fazendo 2 a 1 e somando 4 a 1 no placar geral.

Com uma boa vantagem, a brasileira tratou de controlar o ritmo do confronto e mudou a estratégia, usando o contra-ataque como maior arma. A boa movimentação de Natália dificultava as ações da sueca e, do lado de fora do tatame, o técnico Fernando Madureira pedia calma para a brasileira. Natália precisava fazer passarem os dois minutos de round e foi o que fez, conseguindo ainda mais um ponto, contra outro de Karolina, para sair vibrando, e chorando, com mais uma conquista inédita para o esporte brasileiro.

Maurren é ouro no salto em distância por 1cm

por pouco mas eh nosso o ouro!!!!

Nervosismo tira o ouro das mãos do Brasil

por pouco !!!

eh ouro pr o brasil!!!!

pq ñ foi assim no jogo q valia o ouro?????/

Seleção de Dunga bate a Bélgica por 3 a 0

PEROMENOS O BRONZE!!

Por um centímetro, a consagração

mas uma medalha de ouro pr o brasil .
a primeira mulher brasileira a conquista ouro no individual na histori dos jogos olimpicos..
obrigado MAURREM!!!!!

Jogadoras comemoram vitória sobre a China

mas um medalha garantida pr o brasil ,ouro ou prata ,todos nois brasileiros esperamos a de ouro pr o brasil.
o ouro inedito , essa foi a primeira vez q o brasil chegou a um final olimpica,
mas se vim a prata tb ficaremos felizes...
BRASIL e EUA NA FINAL !!!

A mais triste prata: EUA 1 x 0 Brasil

MARTA VC Ñ FEZ NADA DE ERRADO, VC TENTOU ATE O FIM ,MAS INFELISMENTE Ñ DEU ...
EU DA LRB E TODOS OS BRASLEIROS AGRADESEMOS PR ESFORÇO...
ABRIGO MARTA!!!!1

medalha de prata

mas um medalha do brasil agora eh um de prata .no esporte de vela.
o brasil ta em 36 lugar.

esse eh o cara do ouro brasileiro,o unico ate agora, mas esperamos q venham mas ouro pr o brasil.
obrigado CÉSA CIELO FILHO,POR ESSA MEDALHA Q VC TROUXE PR O BRASIL,TODOS OS BRASILEIRO ESTAO ORGULHOSOS.

esporte lrb

espero q peromenos as mulheres tragam uma medalha boa pr o brasil...
pq os homens ñ concequiram ..
vamos marta pr sima deles...
Marta traga uma boa medalha pr nois....

a cupa eh do Dunga

a cupa da goleada q o brasil sofreu da argentina eh toda do dunga..
ele ñ soubre fazer um time bomm ..
eu gostari q o Dunga saise da seleçao
ele ñ serve mas .
ñ tem capasidade pr ser tequinico de uma grande seleçao q eh a do brasil....

beijing 2008

brasil

traga muitas medarias pr nois!!!!